terça-feira, 26 de abril de 2011

Encontro de Formação Letramento e Alfabetização

     No dia 20/04 deste ano, na Escola Roland Jacob, a Secretaria Municipal de Educação, por meio do Ensino Fundamental, proporcionou aos professores e supervisores das 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental, formação sobre a metodologia do letramento e alfabetização, com a mediação das professoras Elma Lopes e Maria dos Navegantes.
     A participação das escolas foi significativa, perfazendo um total de 110 participantes, que se envolveram ativamente durante o encontro.
  


    

Premiação das Olimpíadas de Língua Portuguesa 2010.

    A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro - 2010 contou com a participação de professores e alunos do 5° ao 9° ano do Ensino Fundamental e do 1° ao 3° ano do Ensino Médio da rede Pública Municipal e Estadual de Ensino de nosso país.
    A realização da Olimpíada de Língua Portuguesa - 2010 no município de Parnaíba ficou a cargo da Secretaria Municipal de Educação de Parnaíba, que dia 19 de abril realizou uma solenidade para entrega dos prêmios dos alunos e professores que lograram o 1°, 2° e 3° lugar nas categorias Poesia, Memória Literária, Crônica e Artigo de Opinião.
    Na oportunidade foi feita uma homenagem ao Izael Francisco de Brito Araújo, aluno da Rede Municipal de Ensino da cidade Cocal dos Alves do concurso Soletrando realizado pela Rede Globo. A solenidade contou com a participação do Secretário Municipal de Educação de Parnaíba (Prof. Alcenor Candeira), da Gerente da 1ª Gerência Regional de Educação de Parnaíba (Narjara Brito), da Primeira Dama do Município (Valéria Castelo Branco) e da Superintendente Municipal de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (Flaviana Veras).
    Abaixo a relação; das escolas, professores e alunos vencedores das categorias: poesia, memória literária, crônica e artigo de opinião.




1. Categoria: Poema


1° Escola : Ginásio Clóvis Salgado
Professora: Zulmira Pereira Diniz
Aluno: Gabriel Silva Soares

2° Escola :Unidade Escolar Epaminondas Castelo Branco
Professora: Jônia Maria Mota da Silva
Aluno: Mariana Ferreira dos Santos

3° Escola : Escola Municipal Lauro Correia
Professora: Ana Lúcia Rocha Menezes
Aluno: Salatiel Almeida de Sousa


2. Categoria: Memórias 


1° Escola :Unidade Escolar José Narciso
Professora: Zulmira Pereira Diniz
Aluno: Gabriel Silva Soares

2° Escola :Unidade Escolar Cândido Oliveira
Professora: Edna Maria Ferreira Maia
Aluno: Wellington Veras de Souza

3° Escola : Escola Municipal Albertina Furtado Castelo Branco
Professora: Elizete de Oliveira Cardoso
Aluno: Amanda Ellen Soares do Nascimento


3. Categoria:Opinião 


1° Escola : Colégio Liceu Parnaibano
Professora:Paulo Tadeu Oliveira Costa
Aluno: Jesielle Ramos Pereira

2° Escola : Centro de Ensino Médio de Jornada Ampliada Lima Rebelo Professora: Joseane Galeno de Carvalho
Aluno: Amanda Maria Galdino Gomes

3° Escola : Unidade Escolar Jeanete Sousa
Professora: Iveline Escórcio Silva
Aluno: Flávia Maria dos Santos Nascimento


4. Categoria:Crônica 


1° Escola :Escola Tec. Est. Min. Petrônio Portela
Professora:Tiago Mendes de Araújo
Aluno: Jeane Neves de Souza

2° Escola :Unidade Escolar José Narciso
Professora: Bianca de Carvalho Teles
Aluno:Mariana Aparecida Carvalho da Cunha

3° Escola : Colégio Estadual Lima Rebelo
Professora: Rosete Souza Almeida
Aluno: Adriane Maria Araújo do Nascimento.  


 










   

terça-feira, 12 de abril de 2011

PROJETO EDUCAR PARA PRESERVAR

     A Unidade Escolar Monsenhor Roberto Lopes e Ginásio Clóvis Salgado realizaram, no dia 09 de abril deste ano, a sensibilização para o início do Projeto sobre o Meio Ambiente: Educar para Preservar.
     A abertura do Projeto se deu com uma caminhada no entorno da Praça Antônio do Monte, em frente à escola, reunião alunos, pais, professores e os demais profissionais da escola, bem como, representantes da Secretaria Municipal de Educação (SEDUC). Na oportunidade, foram expostas faixas, cartazes e declamação de poesias pelos alunos, além dos professores e outros participantes utilizaram do microfone para solicitar de todos os que usam a Praça para que cuidem da mesma e que diminuam o barulho que tem prejudicado as aulas na escola.
     Na manifestação foi solicitado das autoridades locais o cuidado com a escola, no sentido de repensarem o trânsito e o fluxo de carroças, caminhões e vendedores em frente à escola, causando prejuízos a aprendizagem e a segurança dos alunos.
    Todo o evento foi embalado com as músicas da Campanha da Fraternidade deste ano que trata do cuidado com o planeta.
    O projeto será contínuo, envolvendo várias atividades a serem desenvolvidas, como: rodas de conversas, aula-passeio, mutirão de limpeza, oficinas temáticas, trabalho de reciclagem, palestras, produção de textos e desenhos, dramatização, exibição de vídeos, concurso de redação, dentre outras atividades.
    A escola agradece o apoio e soma de esforço para o sucesso do projeto.









PARA SENSIBILIZAÇÃO DO PROJETO

Na luta por nossos direitos
Aprendemos na escola a respeitar,
e respeitamos
Aprendemos também, a passar por cima
de todo tipo de preconceito
e passamos.

Mas aprendemos também que temos
liberdade de expressão,
E por isso vou pedir um pouco de atenção
não dá pra nos concentrar
com buzina de caminhão,
fedores de todos os tipos,
Nossa! É muita poluição.
Cadê a educação das tais pessoas
que temos que respeitar?

Cadê a igualdade da sociedade?
hoje estamos aqui pra perguntar
e aí vão ajudar?
É nosso direito querer mudar
e transformar esse lugar
em um ambiente saudável,
e com certeza num futuro desejável.


SITUAÇÃO CRÍTICA

O barulho é insuportável
Que nos distrai sem cessar
Que nos confunde a todo instante
E que insiste em continuar
Não estamos só nessa briga
Pois, para um hospital
Não há lugar pior
Que uma encruzilhada
Inquieta e não controlada
Isso sem falar da fumaça
Que sai dos carros e caminhões
E vão levando doenças
Que agridem nossos pulmões
E que com esse mal cheiro
Que não combina com nada
Com lazer, com saúde, com a praça
E que geram medo para quem passa.
Por isso pedimos aos senhores
Uma resposta positiva
Que impeçam a passagem
Dos caminhões barulhentos
Para melhorar a educação
Unir a praça a escola
Seria a melhor opção.

João Henrique
08/04/2011




IMPLORAÇÃO

Minha escola tem compromisso
com a boa educação
Que pena está situada
num local com muito barulho
de caminhão.

Mestres e alunos sofrem
com os barulhos
isto atrapalha os estudos
se unisse a praça a escola
com certeza mudaria tudo.

Para que durante as aulas
possamos nos concentrar
Pedimos humildimente
ao governo municipal
que desvie o trânsito
deste exato local

Luana da Silva Lima
8ª B, 08/04/2011

   

sexta-feira, 8 de abril de 2011

CONVOCAÇÃO GERAL: A ESCOLA NO “CANTINHO DA REFLEXÃO”


            Em tempos de tragédias sem precedentes - violência nua e crua no cotidiano da família, do trabalho, do lazer e das ruas de nossa cidade - uma barbárie na escola brasileira, como a exemplo do Rio de Janeiro, foi a “gota d'água” para um “choque social”, pois acreditamos que todos nós estamos assim, perplexos face a violência.
            Essa realidade nos abala profundamente e, como profissional da educação, volto nossas reflexões para este espaço legitimamente social que tem a missão de prover aos indivíduos uma educação significativa e necessária a existência pacífica e humana nesta cidade, neste mundo.
            Profissionais da educação, todos para o “Cantinho da Reflexão”.  Todos são intimados, não individualmente, mas em grupo, em conjunto. Juntos vamos pensar sobre o nosso papel social; refletir sobre a função da escola enquanto agente e paciente da cultura, pois a escola não é neutra, também não é a única responsável pela educação, no entanto, é preciso cumprir nossa missão educacional, uma vez que a escola é influenciada e influencia o jeito de ser e de viver da sociedade, ou seja, fazemos e somos resultados da cultura. Cultura se constitui o conjunto de hábitos, de regras, de leis, de práticas formais e não formais de um povo, logo somos resultantes dessa construção histórica e social.
            Nesse contexto, a violência e o respeito ao próximo, por exemplo, é consequência da história que construímos, escola e outras instituições. A cultura age sobre nós com muita força. Por isso, a escola precisa atuar, conscientemente, na construção e desconstrução da cultura, contribuindo para minimizar pela educação a cultura da barbárie.
            Não coloco nas mãos de nossa classe professoral toda a responsabilidade pela qualidade de vida das pessoas, reafirmo nossa responsabilidade, que não é só da escola, mas de todas as instituições sociais e educacionais desta cidade, do país. Como escola devemos nos preocupar com a socialização de conteúdos, mas não só com a transmissão de conhecimento, com vista apenas para o aluno se preparar para o vestibular ou para galgar as séries posteriores no estabelecimento de ensino. Sim, preparar para o vestibular, para os concursos, para as séries novas, mas não só para esse fim.
            A escola tem a missão social de preparar o aluno na formação de sua personalidade, de seu caráter, a fim de que ele possa conviver com o outro, com as diferenças, extirpando preconceitos religiosos, sociais, sexuais, entre outros. Quantas vezes nossa cultura esmaga o outro com suas construções sociais intolerantes? Até quando vamos vivenciar, escutar e assistir em tempo real pela mídia a violência ao outro? Não seria esta violência consequência de normas e regras que defendemos com “unhas e dentes” e que não abrimos mão desta cultura do mal, por que estamos convencidos de que estamos certos, somos superiores ao outro que é diferente?
            A escola não pode atuar  para sanar essa realidade? Não é nossa responsabilidade, também? É necessário que nos conscientizemos que cada aluno é um filho, tem uma família (que tipo?), é um indivíduo, ou seja, tem sua singularidades, suas marcas específicas neste mundo. Como temos lidado com isso? Entramos em uma escola sem considerar essas especificidades? Quais as consequências dessa nossa atitude?
            Uma sala de aula não é só um coletivo heterogêneo de alunos iguais se preparando para uma avaliação, uma série nova, o vestibular. Não podemos perder a oportunidade de contribuir e amar nossos alunos, acreditar em cada um deles, inclusive naqueles que ficam quietinhos em sua carteira, muitas vezes estão sendo violentados pelo preconceito dos colegas, da família e até da falta de vínculos afetivos por parte dos profissionais da escola.
            As diferenças nos atormentam e, em geral, nos colocamos na condição do “eu”, aqueles que comungam de um mesmo complexo de valores, ideias, cultura. O “outro”, conjunto daqueles que vivem na contramão de nossas representações e conceitos engessados, não são atormentados também?. Quando não se percebe essas individualidades, valorizando as diferenças que não nos trazem dor, se agride, se mata (reino da intolerância). Então, o que se passa com o outro que vivencia a violência da indiferença, do preconceito e da intolerância? O que estes indivíduos fazem com aquilo que fazem deles, na escola, na família, na sociedade como um todo?
            Pelo laços afetivos, pelo acompanhamento, pelo amor, muitos conseguem sanar as indiferenças, essa violência e reagem de forma cidadão, inclusive apoiando outras pessoas que vivenciam violência diversas, como por exemplo, muitas pessoas se organizam em ONG's, instituições voltadas ao acolhimento. Mas os filtros da violência vivida por um indivíduo é diferente para cada um. Existem aqueles que reagem com violência, e na marginalidade, promovem o terror, a dor. 
            Professores, como não percebemos que nas raízes das tragédias de nosso tempo estão explícitas, em geral, as consequências de uma história construída pela nossa cultura? São muitas cicatrizes, seja pela maternidade ou paternidade irresponsável, pelo roubo da infância, pela crueldade do humor e das brincadeiras que marcam a alma. Acordemos, os vínculos afetivos, a acolhida, o combate a violência, ao bullying no ambiente escolar pode mudar muitas vidas para o bem , o belo, a felicidade.
            A escola necessita, urgentemente, repensar suas relações afetivas, os vínculos não podem ser apenas formais, ou seja, nem todos professores amam os seus alunos, nem todo gestor acredita e amam os alunos, nem todos os pais de alunos aceitam e amam os colegas dos filhos. E isso marca. Portanto, seja verbal ou não, consciente ou não, passamos uma mensagem de amor ou rejeição. Qual a mensagem que nossa escola está passando aos alunos?
            Considerando essas reflexões, agora precisamos sair do “Cantinho da Reflexão” e agir de forma  coletiva e planejada uma proposta educacional voltada para o afeto, a acolhida, uma pedagogia da aceitação. Certamente, é difícil superar experiências culturais consolidadas. Difícil, porém não impossível. Difícil, talvez, pela falta de reflexão, pela falta de atitude, pela falta de coragem, pela falta de experiência e pela falta da experiência coletiva.

            Acredito que se abraçarmos a nossa missão educacional como ela deve ser, consequentemente, interferimos na cultura de nosso tempo, modificando, não só agora, mas no futuro o jeito de ser e viver de uma cidade, de uma nação, sem isso, nos acovardamos, sob pena de sofrermos as consequências da educação que temos, não só assistindo pela televisão ou pela internet, mas do nosso lado, no nosso dia a dia, como já temos sofrido nos últimos tempos. Caso, não consigamos avançar, é melhor voltarmos para o “Cantinho da Reflexão” para depurarmos nossas faltas, apurarmos nossa visão e começarmos tudo de novo.

Todos são convocados.


Parnaíba, 08 de abril de 2011

Afranio Teles (Pedagogo)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Encontro de gestores da EJA promove reflexão e motiva profissionais da Rede Municipal

    O Encontro de Gestores da EJA, aconteceu no dia 11 de Março deste ano, no auditório da Escola Roland Jacob. O evento foi uma iniciativa da Diretoria do Ensino Fundamental e Gerência da EJA, contando com a presença do palestrante professor Anchieta Filho, sociólogo e técnico da assessoria pedagógica da Editora IBEP, em Fortaleza.
    No primeiro momento do encontro foi discutido a importância da motivação educacional em turmas de EJA, haja vista as especificidades e necessidades desta clientela; bem como o papel dos gestores e educadores frente a realidade desta modalidade de ensino.
    Durante o evento os gestores das escolas municipais, trocaram experiências e relataram fatos, dificuldades e anseios para o ano letivo de 2011.
   




quarta-feira, 6 de abril de 2011

Formação: Letramento e Alfabetização


No dia 05 de abril deste ano foi realizado às 08h00, no Auditório da Escola Roland Jacob, um encontro de formação com os gestores e supervisores pedagógicos das escolas municipais de Parnaíba, sobre o processo de alfabetização e letramento dos alunos de 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental.
As professoras Elma Lopes e Maria dos Navegantes apresentaram e orientaram o uso de uma ficha diagnóstica de escrita dos alunos da 1ª e da 2ª séries, perspectivando levantar informações sobre o nível de letramento dos alunos, a fim de planejar atividades para melhorar as capacidades de leitura na escola, favorecendo avanços no nível dos alunos.
Na oportunidade ficou planejado para o dia 20/04, às 08h00, no Auditório do Roland Jacob, um encontro de formação com os professores de 1ª e 2ª séries, a fim de fortalecer as capacidades de leitura e escrita dos alunos. Nessa data os professores apresentarão os resultados da ficha diagnóstica.
Na continuidade, apresentamos os resultados da Provinha Brasil realizada em 2010, visando oferecer suporte por meio de gráficos para melhoria da alfabetização e letramento dos alunos, isto é, os resultados da avaliação permitem minimizar as deficiências no campo da leitura e da escrita, potencializando as capacidades dos alunos. Ficou planejada ainda, para a semana do dia 09 de maio deste ano, nova aplicação da Provinha Brasil nas escolas de 2ª séries do Ensino Fundamental, etapa I de 2011.





terça-feira, 5 de abril de 2011

ENCONTRO DOS GESTORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

       Foi realizado no dia 01/04/2011, às 8h30min, na Escola Roland Jacob. O encontro com os gestores de 6ª a 9ª séries que abordou os seguintes assuntos:

  • Divulgação do Concurso de Desenho da Educação Sócio-ambiental com a participação do Gerente da Educação-Ambiental da Prefeitura Municipal de Parnaíba, o professor Alcione Amorim. Na oportunidade, foi planejada a participação das escolas municipais no  Concurso de Desenho "Crie o Mascote da Educação Sócio-ambiental", organizado pela Secretaria do Meio Ambiente, tendo como público alvo os estudantes do Ensino Fundamental (Séries/Anos Finais) e EJA;

  • Distribuição de subsídios didáticos (Livro de orientação, livros de histórias, gibis e jogos) sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais, considerando o que diz a lei  n° 10.639, instituindo a obrigatoriedade do Ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira nas escolas. 






sexta-feira, 1 de abril de 2011

Abertura

    Olá, gestores, professores e alunos,

    O Departamento do Ensino Fundamental, da Secretaria Municipal de Educação de Parnaíba, com a construção deste BLOG: Portal do Fundamental vem interagir com vocês, buscando contribuir na disseminação de conhecimentos e de atividades bem sucedidas, a fim de evidenciar experiências positivas que focalizem as ações voltadas para a qualidade da educação parnaibana.
    Este espaço democrático visa informar e contribuir com as escolas e a comunidade com informações e saberes sobre os programas, projetos e ações desenvolvidas pela Diretoria do Ensino Fundamental, por meio do trabalho dos técnicos das Séries iniciais e finais do Ensino Fundamental, da Educação de Jovens e Adultos, da Educação Física, do Programa Mais Educação, da Escola Ativa, do PDE, da Gerência da Supervisão Pedagógica, do QualiEscola, dentre outros, bem como, das ações realizadas com parceria com as outras Secretarias da Prefeitura Municipal e de outros órgãos governamentais e não governamentais.
    Assim, este blog é como um barco, que se move em busca de um porto seguro. O nosso porto seguro é a aprendizagem de nossas crianças. Comungamos com Wilcox, quando diz:

Um barco sai para o leste e o outro para o oeste
Levados pelo mesmo vento que sopra;
É a posição das velas, e não o sopro do vento,
Que determina o caminho que eles seguem.

    Reposicionemos nossas velas, aproveitando as oportunidades para aprender, ensinar e navegar coletivamente em busca do sucesso da educação
    Seja bem vindo/a! E pleno êxito na navegação deste espaço que proporcionaremos a você.

A equipe do Ensino Fundamental